Há já bastante tempo que não escrevo um artigo no Cognosco.
Infelizmente, questões de cariz pessoal têm-no impedido.
Lamento se terei desiludido os cerca de 300 visitantes diários do Cognosco.
Tentarei retomar esta fonte de luz na minha vida que é este meu blogue.
Não sei se terei a mesma pujança e capacidade de anteriormente mas a vontade está presente.
Começarei por escrever um artigo em que farei um balanço curto de alguns pontos que considero, numa perspetiva puramente pessoal, importantes na compreensão da Europa (ocidental) neste início do segundo milénio da «nossa» era.
Será um balanço histórico do primeiro milérnio deste pequeno espaço geográfico imprecisamente definido, a Europa dita Ocidental, como definida pela National Geographic Society: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Liechenstein, Luxemburgo, Malta, Mónaco, Nederlândia (vulgo Holanda), Noruega, Portugal, São Marino, Suécia, Suíça, Reino Unido, Vaticano.
Esta pequena área do Mundo, com cerca de 4 milhões de quilómetros quadrados (3 936 021,125 km2), ocupa apenas cerca de 3% da superfície terrestre (148 milhões e 940 mil km2) mas tem sido o principal foco de mudanças globais no milénio que terminou recentemente.
Será um artigo muito eurocêntrico (na vardade europa-ocidental-cêntrico), pelo que espero a compreensão dos leitores brasileiros do Cognosco (das 300 visitas diárias, cerca de 100 eram, do Brasil, oriundas).
O Brasil, comum e corretamente ente designado de nosso país-irmão (assim como a Espanha).
Numa perspetiva mais exata (mas condescendente), é mais um país-filho da mesma forma que a Espanha é de forma mais exata (mas inquietante) o nosso país-mãe...